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Gestão da inovação: o que é preciso saber sobre o tema?

A gestão da inovação tem se tornado cada vez mais relevante nos negócios. Afinal, a tecnologia tem ampliado a capacidade das empresas de gerar melhores processos operacionais e desenvolver novos produtos. Desse modo, é essencial preparar o ambiente corporativo para aproveitar todo esse potencial.

Por essa razão, criamos um post bastante completo sobre o assunto. Aqui, você conhecerá as principais ferramentas para trazer muito mais inovação para sua empresa. Acompanhe!

O que é gestão da inovação?

Com a aceleração da Transformação Digital nos últimos anos, as empresas têm procurado adaptar-se constantemente às novas tecnologias. À medida que novas ferramentas surgem, é preciso modificar processos e inteirar os colaboradores. Ademais, é necessário trazer uma cultura corporativa que fomente a inovação e permita que haja um trabalho contínuo em buscar novas soluções para os desafios.

A gestão da inovação é um conjunto de ferramentas que permitem o desenvolvimento constante das empresas:

  • compreensão da tecnologia como um motor de desenvolvimento;
  • inclusão de processos de pesquisa e desenvolvimento em todos os setores, em vez de restringi-los ao departamento de P&D;
  • abertura para a participação de todos os colaboradores;
  • redução da burocracia e do tempo de desenvolvimento de ideias e produtos;
  • utilização de ferramentas interdisciplinares, como a prototipagem, o gerenciamento de ciclo de vida, o brainstorming, o design thinking etc.

Todas essas ações apresentam uma curva de aprendizado. Em outras palavras, há sempre uma resistência inicial em que sua empresa verá uma queda da produtividade enquanto a novidade é implementada.

Depois disso, há um crescimento muito rápido dos resultados até que eles se estabilizam, pois todos os processos já absorveram as funcionalidades da ferramenta. A tarefa da gestão de inovação é atuar justamente sobre os mais diversos pontos críticos dessa curva. Com isso, pode-se conquistar os seguintes objetivos:

  • um processo de implementação mais suave com o mínimo comprometimento da eficiência das operações;
  • um desenvolvimento acelerado com a utilização de todo o potencial das inovações;
  • em vez de haver uma estabilização dos resultados, é possível trazer um processo de pequenos incrementos contínuos para melhorar o uso das ferramentas.

Como implementar a gestão da inovação nos negócios?

A gestão da inovação depende de mudanças organizacionais e culturais dentro de uma empresa. Para isso, pode-se utilizar determinadas ferramentas, como o design thinking e os softwares de gestão corporativa.

Inovar o organograma

Não há como inserir a inovação em uma empresa sem modificar seu organograma. Aqui, o principal desafio é acabar com a rigidez das tarefas e com uma hierarquia rígida. Infelizmente, em muitos negócios, os colaboradores da linha de frente não têm voz para sugerir ideais — essa tarefa é delegada apenas aos gestores e ao alto escalão.

No entanto, a criatividade não depende do cargo. Então, colher ideias de quem está ali lidando diretamente com os clientes e as operações é uma estratégia interessantíssima. Além disso, é importante acabar com a rigidez das tarefas e permitir que os colaboradores as personalizem de acordo com seu perfil. Assim, podem criar processos próprios que aumentam a produtividade e alimentam seu espírito inovador.

Design thinking

Nos últimos anos, muitos analistas de gestão examinaram o motivo pelo qual a maioria das empresas apresentava um nível tão baixo de inovação. Então, perceberam que o grande problema eram os processos extremamente rígidos e burocráticos. Eles drenam os recursos cognitivos dos colaboradores e impedem o florescimento da criatividade.

Assim, os pesquisadores buscaram processos na indústria criativa para melhorar todas as corporações. Sua filosofia apresenta 4 etapas distintas:

  • imersão — os desafios da empresa devem ser apresentados a todos os colaboradores, os quais devem ter espaço para colher dados, discuti-los e propor soluções, sendo o ideal incentivá-los a refletir no dia a dia;
  • análise e síntese — são reuniões nas quais eles analisam as informações, fazem brainstorms, elaboram documentos, entre outros, e que devem ser feitas de forma horizontal, ou seja, todos têm a mesma voz, cujo o líder só organiza o trabalho, e suas opiniões valem como as demais;
  • ideação — todos podem propor suas ideias para resolver os desafios sem que estejam, neste momento, preocupados com a viabilidade;
  • prototipagem — as ideias consideradas mais relevantes para o grupo podem ser implementadas em pequena escala, sendo que as mais viáveis, na prática, são ampliadas para a empresa como um todo.

Estruturar uma cultura da inovação

Não é simples implementar uma cultura da inovação, pois não é algo que surge da noite para o dia. Por isso, alguns passos podem ser seguidos. Primeiramente, é essencial analisar quais são as missões do seu negócio. Elas estão sendo conquistadas? Seus valores incluem a inovação? Você está implementando tecnologias para capacitá-las? Se não, o plano estratégico deverá ser reformulado.

Então, analise o perfil dos seus colaboradores e as características dos seus processos. Eles permitem o florescimento de uma cultura da inovação? Se não, será o momento de reformulá-los de acordo com técnicas de criatividade, como o design thinking. A tecnologia pode ajudar bastante nessa tarefa.

Implementação da tecnologia

Hoje em dia, há sistemas digitais que podem auxiliar significativamente na efetivação de uma cultura de inovação. Um dos principais motores de novos ideias são as análises de dados. Elas permitem que seus funcionários tenham uma visibilidade completa de:

  • ciclo de vida dos produtos;
  • jornada dos clientes;
  • fluxos de trabalho internos;
  • métricas e indicadores de desempenho etc.

Então, a partir deles, seus colaboradores poderão identificar os pontos críticos antes que eles produzam resultados negativos para o negócio e refletir sobre ações para otimizá-los. Quando capacitados com a automação, os softwares também liberam sua mão de obra de tarefas repetitivas e burocráticas. Assim, as pessoas ficam livres para gerar ideias.

Além disso, os principais sistemas de mercado apresentam diversas funcionalidades baseadas nas principais técnicas de gestão de ideias atuais. Será possível criar processos personalizados com base em design thinking, desenvolver relatórios completos e visuais, gerir projetos, entre outros.

Quais são os benefícios dessas ações?

Com essas atitudes, sua empresa conquista benefícios importantes e duradouros.

Valorização da marca

A inovação é um dos principais valores do consumidor contemporâneo. Atualmente, não basta oferecer os melhores produtos, mas é preciso, também, estimular o cliente com novidades. Com isso, ele se envolve com a marca. Por exemplo, já percebeu como o público da Apple está sempre buscando informações sobre o iPhone na Internet? Isso se deve à capacidade da empresa de lançar inovações constantemente.

Vantagem competitiva

Inovar significa também apresentar soluções novas para problemas antigos. À medida que um negócio apresenta abordagens efetivas e únicas para o público, há uma grande chance de os clientes interromperem qualquer pesquisa ou contato com a concorrência.

Aumento da lucratividade

A inovação agrega valor aos produtos. Consequentemente, você poderá precificá-los de forma mais “agressiva”, sem perder vendas.

Portanto, ao implementar a gestão da inovação, seu negócio poderá livrar os processos internos das amarras trazidas pela burocracia e ineficiência. Assim, as ideias poderão surgir e fluir adequadamente, trazendo resultados incríveis.

Ficou interessado? Então, entre em contato conosco e saiba como nós podemos ajudá-lo.