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Big Data e cloud trazem investimentos e desafios para os data centers

O mercado de data centers passa por um momento de grandes investimentos. Sejam internas ou de prestadores de serviços terceirizados, essas infraestruturas de TI devem responder por 3,1 bilhões de dólares dos 133,9 bilhões de dólares que a consultoria Gartner prevê que serão gastos com tecnologia no Brasil. É um aumento de 10,7% em relação ao ano passado. E isso ainda não mostra o potencial completo do mercado. Empresas que prestam serviço convivem com crescimento médio de 30% nos últimos três anos e expectativa de expansão para os próximos cinco anos, pelo menos.

O aquecimento é resultado de vários fatores. O bom momento da economia nacional – apesar de alguns soluços – vem fazendo pequenas e médias companhias procurarem data centers terceirizados para terem maior concentração no core business. Além disso, conceitos novos como o big data e a cloud computing têm transformado o data center em algo típico da economia digital. Mesmo quem opta por uma infraestrutura interna, tem planos de usar serviços da nuvem em picos de demanda, causando grande otimismo no setor. É impossível ver um fornecedor de data center que não esteja investindo atualmente.

O site da IBM em Hortolândia (SP) recebeu aporte de 40 milhões de dólares para estruturar a oferta de cloud computing da gigante de TI. A empresa planeja oferecer serviços gerenciados na nuvem para todo tipo de empresa. Para isso, dividiu os novos produtos em Smart Cloud Enterprise, para pequenas e médias, e Smart Cloud Enterprise Plus, para grandes clientes. A expectativa é oferecer o primeiro por preços competitivos e o segundo em um leque maior de serviços gerenciados.

A estratégia da IBM resume o atual momento do mercado. Os data centers têm se mostrado uma típica indústria da economia de escala. A competição é grande, global e acirrada. Com isso, o volume e o preço baixo se tornam essenciais para a sobrevivência. Por outro lado, o aumento de leque de serviços de valor agregado garantem diferenciação perante os clientes e se tornam modelos para faturamento mais robustos. “Existe claramente uma demanda a ser atendida nos próximos anos, que virá de empresas que querem terceirizar tudo e de quem deseja contratar serviços pontuais”, explica o executivo de serviços de data center da IBM, Flavio Duarte.

Com essa perspectiva de demanda futura híbrida, as empresas de data center têm se transformado em parceiras essenciais para o futuro dos negócios. Os investimentos feitos refletem isso. São expansões físicas e novas ofertas que almejam o novo cenário de complexidade tecnológica e garantias de continuidade dos negócios.

A Terremark, braço de TI do grupo americano Verizon, tem experimentado crescimento de 50% ao ano. Na unidade brasileira, ao final de 2012, será concluído um investimento de 50 milhões de dólares que deixarão o prédio com 17,2 mil metros quadrados pronto para atender o crescimento. A expectativa é otimista. A empresa, antes de ser adquirida pela gigante americana tinha somente 500 metros quadrados e 40 clientes. Hoje são 120.

A força da Verizon deve impulsionar a chegada de novos clientes. “Algumas empresas americanas que estão se instalando no Brasil já nos procuraram para manter o mesmo provedor. Esse movimento deve aumentar”, diz o product manager da Verizon Terremark no Brasil, Paulo Sartori. Com isso, novos investimentos devem ser feitos. Todos nessas duas frentes que se mostram desafiadoras – expansão física e oferta de novos serviços.

Parceiros na nuvem
A transformação dos data centers caminha para que essas empresas se tornem mais do que um depósito de máquinas e problemas de TI. Com a chegada do big data e da cloud computing, as empresas que fornecem data center são cada vez mais os parceiros para o novo modelo de TI. Muitas já deixaram de trabalhar com colocation (sistema no qual o cliente aluga um espaço, leva seus equipamentos e fica com equipe e estrutura própria gerenciando).

A nova oferta de serviços dos data centers é ampla. A Tivit, inaugurou este ano uma nova operação em Santos, no litoral paulista, para oferecer BPO (Business Process Outsourcing). No local, a empresa está terceirizando call center, help desk e desenvolvimento para clientes. “O suporte para tudo funcionar é feito pelos data centers da Tivit, mas na frente do cliente o que aparece é uma série de novas ofertas de valor agregado”, comenta o diretor de soluções e tecnologia, Fabiano Droguetti.

Para ele, os investimentos feitos pelas empresas mostram um cenário de aquecimento mantido no próximo ano ou ano e meio. “Esse é o prazo que esse tipo de negócio trabalha”, explica. Mas as projeções apontam que esse bom momento pode perdurar por três ou cinco anos. Tudo por conta do big data, cloud computing e da desmistificação do setor como algo puramente vindo da TI. Hoje, os data centers já se posicionam como parceiros para a continuidade e expansão dos negócios digitais.

Fonte: http://crn.itweb.com.br/40626/big-data-e-cloud-trazem-investimentos-e-desafios-para-os-data-centers/

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