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Automação: a chave para reduzir o tempo do setup de máquinas

upper1Entre os diversos desafios enfrentados na gestão de uma fábrica, destaca-se a redução do tempo de setup do maquinário. Em um cenário de negócios marcado pela concorrência acirrada, a redução de custos de produção se torna indispensável. Equipamentos parados representam perda de competitividade e colocam em risco o equilíbrio financeiro da empresa.

Antigamente, a indústria trabalhava com grandes lotes de produção, visto que os clientes efetuavam pedidos volumosos e não havia diversificação de produtos. Assim, o planejamento da fábrica agrupava as ordens para reduzir o impacto da perda de tempo no setup.

Hoje, a realidade é outra. A produção se concentra em pequenos lotes; há maior diversidade de produtos; intensificou-se a concorrência; e os clientes operam com estoques reduzidos. Há a necessidade de resposta rápida a mudanças nos pedidos, com flexibilidade nos ajustes do maquinário e setups em tempo reduzido. Mas isso só é possível com a automação.

Integração – A adoção de ferramenta Enterprise Resource Planning (ERP), que integra todos os sistemas da empresa, confere agilidade às tarefas de controle e de gerenciamento do setup das máquinas. O modo manufatura do ERP estabelece, por exemplo, quantidades e dias de produção dos itens. Com isso, procura produzir na data mais perto possível da entrega. Dentro desse modelo de gerenciamento, o gestor pode escalonar o setup, encurtando sua duração.

Mas muitas empresas enfrentam dificuldades no uso do ERP no modo padrão. As opções imediatas são encomendar um sistema customizado – e de custo elevado – para a fábrica ou apostar em processos longos e nem sempre eficazes de atualização dos diversos softwares. No entanto, há uma alternativa que requer investimento baixo e oferece eficiência. Neste caso, a solução exige o envolvimento de todas as áreas da companhia.

A partir dos softwares já utilizados na empresa, é possível a adaptação de módulos com o objetivo de suprir eventuais deficiências do ERP. A ideia é aumentar o nível de automatização, reduzir drasticamente as intervenções manuais e efetuar o setup em menos tempo. Mas para isso, todas as áreas devem participar do “desenho” da adaptação do módulo.

Há no mercado diversas ferramentas que efetuam o controle automatizado do tempo de produção. Elas trabalham com três vertentes de análise:

  • Tempo de execução da tarefa;
  • Tempo de fabricação do item/peça;
  • Tempo de inatividade da máquina.

Mas a automação não afere apenas o tempo gasto na produção e o período de inatividade do equipamento. Mostra ainda o porquê de a máquina ter ficado fora de operação por tempo acima do previsto. Com base nos relatórios do sistema, o gestor pode efetuar ajustes ou demandar mudanças nos processos de produção em determinada área.

A redução das interferências manuais é fundamental para um setup em tempo menor. O preenchimento de planilhas e a inserção dos registros no sistema, além de ocupar mão-de-obra, abrem espaço para o erro. O ideal é que o ERP assuma o maior número possível de processos, evitando assim falhas que comprometam o ritmo da produção e impactem o tempo de setup.

A automação do gerenciamento de produção, além de reduzir o tempo de setup e cortar custos, simplifica o fluxo no chão de fábrica. Menos funcionários circulando na unidade significa agilidade e menor risco de acidentes. No caso da adaptação das ferramentas já disponíveis na empresa, economiza-se também com treinamento, pois os sistemas já são conhecidos pelos funcionários.

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